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Emicida é vítima de racismo e recorre ao MP

Essa semana o cantor Emicida recorreu ao Ministério Público para investigar o caso que envolve injúrias raciais e ameaças sofridas pelo cantor nas redes sociais. O MP de São Paulo acionou a Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes Raciais e de Delitos de Intolerância para que haja apuração das denúncias. O procurador Paulo Marco Ferreira Lima, coordenador do Núcleo de Combate a Crimes Cibernéticos, enviou um ofício para o órgão. O documento informa a entrega de um pen drive com evidências do crime de racismo.

A delegada Barbara Lisboa Travassos, que é responsável pelo caso, repudiou o ato e afirmou que há possibilidade de rastreamento pelo endereço eletrônico do conteúdo para descobrir os dados dos acusados.

O cantor já sofreu com um caso parecido de discriminação em 2015. Segundo o rapper contou nas redes sociais naquele ano, o taxista recusou-se em iniciar a viagem com ele e um amigo também negro.

No final do mês passado, o estilista Evandro Fióti, o irmão de Emicida, revelou ter sido vítima de racismo por um segurança da São Paulo Fashion Week (SPFW).

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