A banda SuperToy surgiu em meados do ano de 2009. O grupo foi criado pelo vocalista Lucas Nage, despertando o interesse de seu irmão, Vinicius Nage, que resolveu embarcar no projeto. Empolgado, Vinícius convidou para se unirem à banda: Sandro e Felipe.
Com dois meses de existência e apenas um ensaio, a SuperToy realizou sua primeira apresentação com casa cheia, em um show da banda CINE, que comemorava sua premiação no VMB.
Atualmente a banda prepara o seu primeiro lançamento pela Sony Music: “Quando Ela Passar”.
Em entrevista ao colunista Luca Moreira, do Registro POP, os integrantes, que têm entre 21 e 28 anos, falaram sobre o início da banda, músicas, expectativas e muitos mais. Confira:
Como surgiu o Supertoy?
LUCAS NAGE: Meu irmão, Vinicius, que hoje é Guitarrista e Beatmaker da Supertoy. Ele me viu cantarolando pela casa em 2009 e teve a ideia de montar o projeto junto com alguns amigos, inclusive um deles que teve a ideia do nome, Supertoy.
As canções da banda são todas escritas por vocês?
LUCAS NAGE: Todas que lançamos são nossas, mas nos shows a gente toca algumas músicas de outros artistas que gostamos, mas sempre fazemos com muito respeito nossas versões.
Vocês começaram em 2009 com 5 integrantes e hoje são 3. Isso fez o estilo mudar também?
VINICIUS NAGE: Sempre tivemos o “pezinho” na música POP e continuamos assim, não houve mudança na proposta. Como qualquer músico, com o tempo amadurecemos, isso na linha musical e também na composição. A mudança e evolução não veio com a redução de integrantes, ela veio com o passar do tempo e a nossa dedicação a carreira. O fato de sermos um trio hoje não muda a possibilidade de levar mais músicos para o show também. Gostamos dessa vibe banda, mas confesso que com três cabeças pensando é mais fácil tomar decisões.
Como foi a experiência de participar do SuperStar, na Globo? Muita coisa mudou a partir daquele ponto?
RAMON SANTOS: A experiência com a TV foi muito legal! A pressão de uma disputa e toda a seletiva nos fez amadurecer. Acho que muitas coisas mudaram após o programa. Invadir a casa das pessoas pela televisão traz visibilidade, mas continuamos batalhando da mesma forma. Não ficamos esperando as coisas caírem do céu por ter participado do programa.
Vocês assinaram com a Sony Music recentemente. O que o público pode esperar desta nova fase?
VINICIUS NAGE: Qualquer artista que assina com uma multinacional ganha mais visibilidade. Estamos muito felizes por estar na Sony Music, uma empresa que lançou artistas como Michael Jackson, Mariah Carey, e aqui no Brasil Lulu Santos, Skank e outros. Com a Sony vamos ganhar mais força na distribuição digital e muito conteúdo na internet.
Quais as principais influências musicais de cada componente?
LUCAS NAGE: Shawn Mendes, Ed Sheeran, Maroon5 , The Script.
VINICIUS NAGE: Country, Pop, Rock como Hunter Hayes, Ed Sheeran, Maroon5, Justin Bieber. Sou eclético, mas atualmente estou ouvindo isso.
RAMON SANTOS: Nacional eu tenho muitas influências como Froid, Haikaiss, 3030. Na parte internacional gosto bastante de Blackbear, G-Eazy, uns sons mais R&B.
E o apoio da família, sempre existiu?
RAMON SANTOS: Em todos os momentos, tanto a minha, como a deles.
Todos são solteiros? Como é o assédio dos fãs?
LUCAS NAGE: Todos solteiros. Amamos nossos fãs e levamos numa boa as brincadeiras e o assédio das meninas e meninos que acompanham nosso som.
Se não fossem músicos, o que seriam?
LUCAS NAGE: Eu seria fonoaudiólogo, gostaria de cuidar de crianças com Síndrome de Down.
VINICIUS NAGE: Eu se não fosse guitarrista da banda, gostaria de estudar arquitetura ou engenharia.
RAMON SANTOS: Acredito que jogador de futebol. Na verdade eu estava neste caminho, mas a música falou mais forte.